segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Amor às palavras!

Eu as amo.
Amo principalmente as escritas e as cantadas.
As escritas porque, por serem mais organizadas, trazem consigo mil ideias nas entrelinhas, as estrelinhas.
As cantadas porque trazem escondidas as emoções de alguém,e com elas, as minhas.

Amo ainda mais as palavras que leio ou ouço e que combinam tanto com o que está dentro de mim que me faz feliz a constatação de que alguém as pôs pra fora. Assim, posso pegar emprestadas de outros as palavras que melhor explicam o que não sei bem dizer, mas que é meu.

Tenho agora, recente, um novo amor, um velho amor alimentado por novas palavras. Não é a pessoa que amo, mas as ideias, forma e conteúdo, que conseguiu tirar de sua cabeça e pôr no papel. Um jeito que me parece mais claro e óbvio, menos cego de olhar o mundo. Alguém que diz de um jeito bonito e sensato o que quase grito em meus momentos de ira: o mundo confunde causa e efeito, e justifica o que há de errado pela existência do erro.
Ok, não grito assim, como pode ser visto no post abaixo. Eu fico irada, agressiva e maleducada, e praticamente chamo de estúpidos os que não conseguem ver o que chega a me queimar os olhos. Sou (ou estou) assim, indignada e raivosa. Mas não é sobre raiva o post, é sobre amor.

Palavras, eu amo vocês!

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