Podemos até achar graça e rir, mas há uma sabedoria enorme escondida nas entrelinhas do modo português de falar das coisas.
Vários casos me foram relatados em que, ao se perguntar a um cidadão lusitano se alguma coisa é boa, a resposta é: pra quem gosta, é.
Simples, né?
Ele não é o dono da verdade e nem sabedor do bom gosto universal.
Ele não pensa que seu gosto é preferência intergalática, que se for bom pra ele é bom e ponto, ou que se for ruim ninguém poderá gostar. Ele não dá sua opinião como se fosse a única possível, nem coloca sua vontade como regra.
Ele responde da forma mais óbvia e isenta de julgamentos possível: é bom pra quem gosta, pra quem não gosta é ruim.
Concordo. E tenho dito.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
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